De acordo com a polícia, o senhor Alexandre Nardoni já pode relaxar, afinal, o "monstro" - adjetivo dado por ele - que matou a sua querida e amada filha, já foi encontrado.
É. Ele mesmo. Com a ajuda de sua esposa, Anna Carolina Jatobá, que além de demonstrar - na entrevista dada ao Fantástico - ser quem comanda a relação, também provou, como mulher, que sabe expressar bem os seus sentimentos. Ela realmente o fez, e conseguiu demonstrar para o Brasil inteiro, o ódio e o ciúme doentio que sentia pelo seu marido. Como? Matando Isabella.
Além de tudo isso, Anna Carolina merece o Oscar por sua interpretação de "boadrasta", afirmando com tal convicção que amava sua enteada, que poderia até convencer um trouxa.
Inconformados, Alexandre e Anna Carolina se perguntam quem poderia ter feito esse mal à uma garotinha indefesa de apenas cinco anos?
Realmente, o peso de um homicídio deve ser grande. E pesar tanto na consciência que deve levar à perda de memória. Mas não se preocupem, nós, brasileiros, não vamos deixá-los esquecer nem por um segundo, vocês serão lembrados todos os dias de suas vidas, a cada minuto e a cada segundo, da atrocidade que cometeram. E eu acho mais do que bem feito.
Agora, Sr. e Sra. Nardoni, tenham pelo menos a dignidade de confessar o que fizeram, pelo menos um ato de honra nessa vidinha miserável de vocês, ora, até um rato é mais corajoso! Dêem paz à uma mãe que sofre, à família que sente a perda de uma de suas maiores alegrias, às crianças que perderam uma amiga, e por favor, o direito de viver aos irmãos, ou seja, aos seus outros dois filhos.
Opa! Esqueci. Dignidade e honra são palavras que ambos desconhecem.
* Já falei, e repito, me baseio em informações periciais, ilustrando com pensamentos próprios. Para informações mais precisas, leiam a revista Veja, edição 2057, do dia 23 de abril de 2008, ou então, vejam jornal!
Assinar:
Postar comentários (Atom)

2 comentários:
Eu comento justamente isso no meu blog!
lagrimas de crocodilo a deles!
e td fingimento!!
sinceramente, eu achava que eles eram inocentes; pois pra mim, mesmo sendo um cético convicto, achei que um pai fosse incapaz de jogar sua filha do sexto andar. não que fosse impossível matá-la, mas crimes desse tipo não são característicos de um homem, de um pai. pra mim, havia discordância nessa teoria, pois não pais não jogam suas filhas pela janela; podem espancar e sem querer matar, mas jogar pela janela, não! Sem contar a pressão da mídia para achar o culpado. achei (e ainda acho) que essa pressa podia alterar o rumo e a vericidade da investigação.
com o passar do tempo, as provas foram aparecendo e afunilando cada vez mais as outras opções. sinceramente, prefiro não dar ainda o MEU veredicto. mas concordo numa coisa, Justiça! Logo! Seja condenando os Nardoni, seja indentificando um possível terceiro personagem.
bjss
Postar um comentário